61 Dias em 1964 – 50 Anos do Golpe Militar

23 de julho de 2017

O livro 61 dias em 1964, do escritor Durango Duarte, é muito mais que um cálice “de vinho tinto de sangue”.

O livro 61 dias em 1964 é uma taça Riedel, abastecida das tintas de articulistas consagrados.

Como Wilson Figueiredo, Carlos Castello Branco, Flávio Tavares, Paulo Francis e Eugênio Gudin.

O livro 61 dias em 1964 é uma taça Riedel, abastecida das tintas de articulistas consagrados.

O livro 61 dias em 1964 é uma taça Riedel, abastecida das tintas de articulistas consagrados.

São 61 dias, entre o pré, o Golpe e o pós-Golpe, com abordagens e convicções dos jornalistas protagonistas.

São 61 dias, entre o pré, o Golpe e o pós-Golpe, com abordagens e convicções dos jornalistas protagonistas.

São 61 dias, entre o pré, o Golpe e o pós-Golpe, com abordagens e convicções dos jornalistas protagonistas.

Com minúcia, isenção, tendência e paixão, num fascínio inebriante.

É um resgate, uma contribuição literária necessária.

Um filme que constantemente passa nas cabeças de uma geração que viveu aqueles anos pretéritos.

Durango Duarte acertou em cheio ao escolher esse tema, quando associou sua história de vida ao período “revolucionário”.

Filho de militar do Exército, passou sua infância e adolescência ouvindo sobre o Regime e sendo forjado a defender a “revolução” de 1964.

Por ironia das voltas que a vida nos regala, viu o improvável: seu pai, um militar disciplinado e radical, a cabalar votos para a oposição.

Esta obra é um resgate histórico que presta uma singela homenagem aos articulistas antes citados.

Relembre os momentos marcantes do Golpe Militar no Brasil  com o livro 61 dias em 1964.

Relembre os momentos marcantes do Golpe Militar no Brasil  com o livro 61 dias em 1964.

Relembre os momentos marcantes do Golpe Militar no Brasil  com o livro 61 dias em 1964.

Sob a ótica dos comentários, análises e críticas dos jornalistas e articulistas dos maiores jornais de circulação do país na época:

Wilson Figueiredo, Carlos Castello Branco, Flávio Tavares, Paulo Francis e Eugênio Gudin.